Se as crianças realmente produziram e tiveram as ideias, com poucos dedos da professora, agindo só como mentora e como aquela que dá os subsídios aos alunos, é um tremendo trabalho! Parabéns!
Oi Denise Tudo bem? Que bom que gostou do trabalho. A professora da turma e a Pape (professora de apoio aos projetos especiais) mediaram as ideias dos alunos assim como a produção. Mas tudo foi realizado pelas crianças. Se quiser conhecer um pouquinho mais do trabalho é só enviar um e-mail para Viviane de Almeida Ferreira: vivianealfer@yahoo.com.br
Denise, Aproveito para ressaltar que o trabalho foi realizado por crianças de 7 e 8 anos com aulas de 50 minutos por semana. Penso que esse trabalho aponta que é possível fazer o nosso melhor mesmo que a inclusão tecnológica não seja a ideal. Os professores da EMEB utilizaram o tempo real, a organização real para que de fato o uso da tecnologia fizesse a diferença na aprendizagem desses alunos. E posso garantir, mesmo não vivendo intensamente o processo, que foi um aprendizado e tanto.
Volte sempre aqui no blog. Abraços, Débora Martins
Se as crianças realmente produziram e tiveram as ideias, com poucos dedos da professora, agindo só como mentora e como aquela que dá os subsídios aos alunos, é um tremendo trabalho! Parabéns!
ResponderExcluirOi Denise
ResponderExcluirTudo bem?
Que bom que gostou do trabalho. A professora da turma e a Pape (professora de apoio aos projetos especiais) mediaram as ideias dos alunos assim como a produção. Mas tudo foi realizado pelas crianças.
Se quiser conhecer um pouquinho mais do trabalho é só enviar um e-mail para Viviane de Almeida Ferreira: vivianealfer@yahoo.com.br
Abraços,
Débora Martins
Denise,
ResponderExcluirAproveito para ressaltar que o trabalho foi realizado por crianças de 7 e 8 anos com aulas de 50 minutos por semana. Penso que esse trabalho aponta que é possível fazer o nosso melhor mesmo que a inclusão tecnológica não seja a ideal. Os professores da EMEB utilizaram o tempo real, a organização real para que de fato o uso da tecnologia fizesse a diferença na aprendizagem desses alunos.
E posso garantir, mesmo não vivendo intensamente o processo, que foi um aprendizado e tanto.
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Débora Martins