Hoje retomando algumas leituras encontrei o livro "O Construtivismo na Sala de Aula (1998) e com ele um texto de Mariana Miras que nos alerta sobre os conhecimentos prévios, saberes dos alunos, pensamentos dos alunos ou outra classificação que desejarem:
(...) se nos colocarmos na perspectiva do aluno, na lógica da concepção construtivista, é possível afirmar que sempre podem existir conhecimentos prévios a respeito do novo conteúdo a ser aprendido, pois, de outro modo, não seria possível atribuir um significado inicial ao novo conhecimento, não seria possível a sua "leitura" em uma primeira aproximação. (p.62)
Se o professor apresentar, mesmo sem ter consciência, uma concepção tradicional, terá a facilidade de observar e considerar os conhecimentos prévios dos alunos?
É preciso cuidar para que o discurso não se afaste da prática. Sempre digo que prefiro o profissional que diga "alfabetizo com as sílabas (o que não significa a minha concordância com a silabação), do que aquele que diz considerar os saberes dos alunos, mas denúncia a sua prática no dia - a - dia da escola.
Proponho uma discussão na tentativa de responder a pergunta:
Será que de fato as escolas (com todos e tudo ) consideram os saberes dos alunos?
Para saber mais:
O Construtivismo na sala de aula - Editora Ática.
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