É colegas…
As vezes me vejo em “conflito”, por viver tantos “conflitos” na educação. No fundo acredito que “conflitos” são bons pois possibilitam reflexões, incertezas, novos caminhos…. mas dá trabalho.
Para minha surpresa retomei a leitura de Madalena Freire e por ironia do destino (embora eu acredite que nada é por acaso), olhem só:
“ Estar vivo é estar permanentemente em conflito, produzindo dúvidas, certezas sempre questionáveis.
Estar vivo é assumir a educação do sonho no cotidiano.
Para permanecer vivo, educando a paixão, os desejos de vida e de morte, é preciso educar o medo e a coragem.
Medo e coragem em ousar.
Medo e coragem em assumir a solidão de ser diferente.
Medo e coragem em construir o novo.
Medo e coragem em assumir a educação desse drama, cujos personagens são nossos desejos de vida e morte.
Educar a paixão (de morte e de vida) é lidar com esses dois ingredientes cotidianamente através da nossa capacidade, força vital ( que todo ser humano possui, uns mais, outros menos, em alguns ANESTESIADA) de DESEJAR, SONHAR, IMAGINAR E CRIAR.”
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