Em dias de SARESP um pouco de Paulo Freire para reflexão:
“Os interesses mercantis chegam aos setores mais íntimos da educação. Por exemplo, os sistemas nacionais de avaliação, tão necessários, muitas vezes nascem de pressões pela criação de indicadores que favoreçam a libertação de verbas para programas de formatação ou de investimentos. Tudo isso leva a uma distorção discreta, mas eficaz da autonomia da educação em pautar suas prioridades e finalidades. Sem negar a necessidade de comparar os resultados concretos da educação escolar – afinal, é um ato de democracia a prestação de contas dos gastos de recursos públicos –, será a finalidade do educador brasileiro ter alunos com índices de conhecimento iguais aos da Finlândia?
Para estudar mais: Folha Explica Paulo Freire – Fernando José de Almeida
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